 Começo a recear que a irresponsabilidade ande mais ou menos à solta no nosso País!
Começo a recear que a irresponsabilidade ande mais ou menos à solta no nosso País!Há gente que acha tudo normal: Acham normal a permanente guerrilha “politiqueira”, na qual o Presidente da Republica é parte; acham normal que a Sr.ª Merckl se atreva, em pleno parlamento alemão, a criticar o parlamento português; acham normal as permanentes e insistentes noticias que revelam favoritismos, compadrios, nomeações ilegais e outros fenómenos gerados por um poder apodrecido; acham normal que os chamados “mercados” estejam a realizar uma profunda rapina sobre os recursos nacionais; acham normal que o 1º Ministro passe por cima de todas as suas gravíssimas responsabilidades na situação nacional e teime em ser líder do PS e “candidato” a 1º Ministro; acham normal que o presidente do PSD diga uma coisa aos portugueses e diga outra, completamente inversa, à imprensa internacional.


 
  Portugal conseguiria perfeitamente controlar a sua dívida externa sem prejudicar a actividade e o crescimento económicos. O que Portugal não consegue é controlar os juros e o respectivo pagamento, os quais passaram, graças ao Tratado de Maastricht e seguintes (com o apoio do PS, PSD e CDS) a ser controlados pelo sistema financeiro privado e pela independência política do Banco Central Europeu.
Portugal conseguiria perfeitamente controlar a sua dívida externa sem prejudicar a actividade e o crescimento económicos. O que Portugal não consegue é controlar os juros e o respectivo pagamento, os quais passaram, graças ao Tratado de Maastricht e seguintes (com o apoio do PS, PSD e CDS) a ser controlados pelo sistema financeiro privado e pela independência política do Banco Central Europeu. Em épocas passadas, por este tempo, aprontavam-se as traineiras para a pesca do Atum. As companhas que já estavam completas desde practicamente finais da safra anterior, preparavam vardascas, pexeiros, aparelhavam as canas para os Bonitos e por fim pintavam com tinta de cobre os fundos das embarcações. Mestre que se prezasse tinha companha e traineira pronta para arriar no início da safra, ou seja, por volta do início de Abril.
Em épocas passadas, por este tempo, aprontavam-se as traineiras para a pesca do Atum. As companhas que já estavam completas desde practicamente finais da safra anterior, preparavam vardascas, pexeiros, aparelhavam as canas para os Bonitos e por fim pintavam com tinta de cobre os fundos das embarcações. Mestre que se prezasse tinha companha e traineira pronta para arriar no início da safra, ou seja, por volta do início de Abril.  
						 
						