Desde o início de 2016 que as Flores não têm Junta Médica, que ateste a incapacidade para o trabalho, apesar do prazo legal para a constituição da junta seria de 60 dias. Como resultado, os trabalhadores são forçados a trabalhar, mesmo que possam não ter condições para tal!
Assumindo que a culpa da situação é da Adminsitração Regional, e não dos trabalhadores, o deputado comunista, João Paulo Corvelo, exigiu que o Governo Regional nomeasse a Junta Médica e que ressarcisse os cidadãos prejudicados.


João Paulo Corvelo, deputado do PCP na Assembleia Regional, afirmou que a COFACO no Pico irá ser reestruturada. No entanto, os trabalhadores da fábrica não têm conhecimento das intenções da administração, o que é particularmente grave, tendo em conta o peso da COFACO na economia da ilha, e os danos potenciais na situação social. Paralelamente, quando se tornou do domínio público a intenção de construção de uma nova fábrica, mais estranha se torna a situação quando até à data não entrou qualquer projeto na câmara para tal.
O deputado regional do PCP, João Paulo Corvelo, apresentou um requerimento onde exige ao Governo Regional o esclarecimento sobre a situação na SATA e a resolução de vários dos seus problemas. Desde logo a falta de financiamento, com efeitos na capacidade para dar resposta às necessidades de mobilidade dos açorianos, mas também na política errática e na instabilidade que tem sofrido nos últimos tempos, que causa grande preocupações aos seus trabalhadores. Defendendo que os problemas financeiros da SATA têm origem no não pagamento da região pelo serviço público prestado pela empresa, e que por esse mesmo serviço público, a SATA é reconhecidamente a “companhia de bandeira” dos Açores,o deputado comunista questionou o governo sobre as políticas futuras que reserva para a empresa.
O deputado do PCP, João Paulo Corvelo, apresentou um requerimento ao Governo Regional onde levanta o problema do transporte escolar das crianças da Fajã Grande, na ilha das Flores. Referindo que o problema tem origem no encerramento da escola da freguesia, o deputado do PCP defende que a solução encontrada pelo Governo não serve as crianças, porque a empresa não dá prioridade ao seu transporte, fazendo outros serviços em simultâneo.