Uma vitória presidencial quase inevitável e historicamente rotineira, servida por um lastimável e repugnante discurso de encerramento da parte do vencedor. Logo de seguida, acobertadas pela vitória, acotovelavam-se entre si, para assomar primeiro, uma série de temáticas impacientes, temporariamente obrigadas ao silêncio para não assustarem os eleitores ou escangalhar declarações hipócritas de campanha: