Opinião

jose_decq_motta.jpgNa passada 2ª feira do Espírito Santo cumpriu-se o feriado regional e comemorou-se a implantação da Autonomia. O conteúdo dos discursos comemorativos continuou muito preso à “tentação” de colar a obra dos governos à instituição autonómica, invertendo os dados da questão.

jose_decq_motta.jpgA distância que nos separa de Timor não impediu que nos uníssemos à volta do objectivo central que foi a conquista da independência daquela antiga colónia então ocupada pela Indonésia. A distância que nos separa não nos impede de ter a maior preocupação pelo que se passa actualmente naquele País.

jose_decq_motta.jpg1. Sente-se que hoje no Faial há uma preocupação partilhada por cidadãos, instituições e organismos e que se liga à necessidade de encontrar caminhos e soluções para diversos problemas sociais. Esse facto é positivo em si mesmo e é tanto mais valioso quanto se percebe que são várias as instituições, organismos públicos e instituições de solidariedade social que estão, de forma activa, a procurar trabalhar em conjunto.

jose_decq_motta.jpgAs desigualdades económico-sociais marcam de forma demasiado profunda a sociedade onde vivemos. Vivemos na parte rica do Mundo. Somos parte dessa forma de desenvolvimento do capitalismo que assenta no conceito qualitativamente vazio de “sociedade de consumo”. Consumimos com os meios que temos e com os meios que não temos mas que nos são facultados a preço de oiro.

jose_decq_motta.jpgAssisti, por estes dias, a um debate no Canal 1 da RTP onde tiveram assento dois conhecidos jornalistas, o candidato derrotado do PS à Câmara de Lisboa e um comentador que passa mais tempo sentado em frente a câmaras de televisão do que em qualquer outro sítio. O objecto do programa era o de debater aspectos vários do recente livro de Manuel Maria Carrilho sobre a campanha eleitoral municipal em que ele foi derrotado.

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