 A corrupção parece nunca ter sido tão grande e tão fortemente descredibilizadora dos regimes políticos democráticos ocidentais. Mas a verdade é que ela existe também, e até mesmo em maior grau, nos regimes autoritários e ditatoriais, só que nestes ela é em grande parte censurada, como sucedeu durante os 48 anos de fascismo em Portugal.
A corrupção parece nunca ter sido tão grande e tão fortemente descredibilizadora dos regimes políticos democráticos ocidentais. Mas a verdade é que ela existe também, e até mesmo em maior grau, nos regimes autoritários e ditatoriais, só que nestes ela é em grande parte censurada, como sucedeu durante os 48 anos de fascismo em Portugal.
O combate à corrupção constitui uma necessidade óbvia, mas já a sua eficácia é, em geral, altamente questionável, quando não esconde mesmo por trás de si objetivos inconfessáveis da parte de quem o promove. Veja-se, como exemplo paradigmático, a esmagadora dimensão que atingiu a denúncia e a luta anticorrupção nos casos de Lula da Silva e de Dilma Roussef no Brasil, quando o imputado crime no caso do primeiro, ainda por provar, se resume a um simples apartamento, e, no caso da segunda, à não existência sequer de qualquer acusação jurídica. Mas ambos, deliberadamente a pretexto do combate à corrupção, foram afastados da presidência do Brasil originando naquele país uma profunda e perniciosa mudança de rumo político, tendo por detrás os grandes interesses económicos, levada a cabo por um presidente com ideologia fascizante cujo governo até já navega em águas bem mais corruptas que aquelas que fizeram cair Lula e Dilma.

 As redes sociais proporcionam uma rápida difusão da informação sobre acontecimentos ocorridos nos mais recônditos lugares do planeta. Rede disponível e um smartphone é quanto baste para fazer a “notícia”. Se é mau, Não será. Se é bom, Talvez.
As redes sociais proporcionam uma rápida difusão da informação sobre acontecimentos ocorridos nos mais recônditos lugares do planeta. Rede disponível e um smartphone é quanto baste para fazer a “notícia”. Se é mau, Não será. Se é bom, Talvez. O Verão do corrente ano irá ser um desafio para todos nós que vivemos nas ilhas açorianas. Irá ser uma temporada que podemos adjetivar como caótica. Já em maio recebemos alguns alertas do que aí vem: a aquisição do Azores Express que, como todos os açorianos sabiam, já era velho e com muitos anos de navegação. Depois, para piorar a situação, o armador rescindiu o contracto, o que resultou novamente no frete do Aqua Jewel. Resumidamente, já sabemos o que a casa gasta: navios atrasados, rotas inativas e férias destruídas.
O Verão do corrente ano irá ser um desafio para todos nós que vivemos nas ilhas açorianas. Irá ser uma temporada que podemos adjetivar como caótica. Já em maio recebemos alguns alertas do que aí vem: a aquisição do Azores Express que, como todos os açorianos sabiam, já era velho e com muitos anos de navegação. Depois, para piorar a situação, o armador rescindiu o contracto, o que resultou novamente no frete do Aqua Jewel. Resumidamente, já sabemos o que a casa gasta: navios atrasados, rotas inativas e férias destruídas. 
						 
						