PCP
O coordenador do PCP Açores, Marco Varela, deslocou-se nos dias 9 e 10 de junho à ilha de São Jorge para aprofundar o conhecimento dos problemas da ilha e das expectativas que os jorgenses têm, para lhes poder dar voz e apresentar o conjunto de propostas que o PCP tem para as diversas áreas, estando certos de que as mesmas vão ao encontro das necessidades e preocupações da população da ilha.
Apesar dos transportes serem um sector estratégico primordial para a nossa Região, as políticas seguidas a nível regional fizeram com que justamente este se tornasse um dos principais fatores de estrangulamento das atividades económicas. A gestão danosa dos sucessivos governos regionais, tantas vezes imposta contra a opinião dos próprios trabalhadores da companhia e dos agentes económicos da Região, fez com que o grupo SATA chegasse a uma situação económica insustentável.
No dia 27 de maio, o Coordenador Regional do PCP/Açores Marco Varela realizou um conjunto de contactos e reuniões na Ilha do Pico, no decorrer dos quais, e como acontece nas restantes ilhas, foi mais uma vez evidenciado o avolumar-se das dificuldades sentidas pelos sectores da Agricultura e das Pescas.
O "Dia do Pescador", celebrado no dia 31 de Maio, surgiu da proposta do PCP à Assembleia da República. A Lei 15/97, pela primeira vez, instituiu direitos sociais básicos para os pescadores: celebração de contratos de trabalho, consagrando direitos e garantias, regalias, um salário mínimo na pesca, tempo de trabalho definido, direito a férias e ao subsídio de férias e de Natal.
O Grupo Parlamentar do PCP, em articulação com a Organização da Região Autónoma dos Açores do PCP, apresentou na Assembleia da República um conjunto de propostas de alteração ao Orçamento de Estado para 2022 em diversas áreas, defendendo medidas importantes para a Região, que vão ao encontro das necessidades e preocupações legítimas da população açoriana.
A situação criada na Unidade de Saúde da ilha do Corvo com a exoneração do Presidente do Conselho de Administração e médico da Unidade de Saúde, Dr. António Salgado, é elucidativa: para este Governo Regional do PSD, CDS, e PPM, apoiados pela extrema-direita, há coisas mais importantes do que as necessidades das pessoas que vivem nos Açores. As chantagens às quais o Presidente do Governo está sujeito já não vêm só dos seus apoios de incidência parlamentar - Chega e Iniciativa Liberal - mas sim do seio da própria coligação governativa.
Conheça os novos Organismos de Direcção do PCP Açores resultantes do XI Congresso.
A Direção Regional do PCP Açores (DORAA) esteve reunida no passado sábado, dia 23 de abril, na cidade da Horta, para analisar a situação política e social, tanto a nível nacional como regional, e definir as principais linhas de intervenção política do PCP Açores.
A Direção Regional do PCP Açores (DORAA) esteve reunida no passado sábado, dia 12 de março, em Ponta Delgada, para analisar a situação política e social, tanto a nível nacional como regional, e definir as principais linhas de intervenção política do PCP Açores.
No dia 22 de Janeiro, Judite Barros, primeira candidata da CDU às legislativas de 30 de Janeiro, esteve na ilha do Pico, realizando diversas ações de campanha. Com ela estiveram a estrutura de ilha do PCP, o candidato da ilha do Pico, Paulo Correia, e o coordenador do PCP Açores, Marco Varela.
Neste final de ano, os ex-trabalhadores da COFACO do Pico e as suas famílias vivem um momento particularmente difícil, que o PCP Açores acompanha com grande preocupação. Depois de terem perdido os seus trabalhos em resultado do despedimento coletivo decorrente do encerramento da fábrica da ilha do Pico, em janeiro de 2018 – e recordamos que muitas vezes o PCP tinha alertado para este perigo, sem que a governação de então lhe desse ouvido – agora a ser confrontados com a perda do subsídio de desemprego.
O acesso generalizado à cultura não é um luxo, como alguns parecem pensar, mas um fator essencial na vida coletiva, induzindo avanços na própria economia e em toda a estrutura social. Apoiar a cultura não é um investimento sem retorno, mas sim uma intervenção estruturante.
Contudo, por toda uma série de razões, que não se prendem exclusivamente com a dispersão geográfica do nosso território, na nossa Região o setor cultural é tradicionalmente frágil. Como já tivemos ocasião de afirmar, nas nossas nove ilhas existe um atraso de décadas na planificação e gestão do setor da cultura. A crise determinada pela Covid-19 agravou ulteriormente o quadro das dificuldades enfrentadas pelos agentes culturais.
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